CONEXÃO NO SIMPOSIO

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DEPUTADO FEDERAL E MEDICO LUIZ OVANDO, FOI UM DOS PALESTRANTE DO SIMPOSIO DA DIREITA DE AMAMBAI, REALIZADO NO CLUBE PALADIUM NESTA QUARTA FEIRA, 11 DE SETEMBRO, COM O TEMA SUS.

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1º SIMPÓSIO DA DIREITA DE AMAMBAI em Amambaí - 2023 - Sympla

Bancada de MS na Câmara dos Deputados lidera propostas apresentadas em 2023

A Bancada Federal de  é a que mais tem apresentado propostas na  em 2023, com 1.172 projetos, entre autoria e coautoria de proposições. O segundo estado com mais apresentações no ano é , com 706 projetos.

Conforme os dados disponibilizados na Câmara, as propostas variam entre PEC (Proposta de Emenda à Constituição), PLP (Projeto de Lei Complementar), Medida Provisória, Projeto de Lei, Requerimento e também indicações.

Ainda segundo as informações, das mais de mil propostas, 829 seguem em tramitação, com 100 Projetos de Lei, 14 Propostas de Emenda à Constituição, 11 Requerimentos, além de 37 Requerimentos de Criação de Frente Parlamentar, dentre outros.

Confira as cinco bancadas federais que mais apresentaram propostas, entre autoria e coautoria, onde assinam junto propostas de outros congressistas:

  • Mato Grosso do Sul: 1.172
  • São Paulo: 706
  • Bahia: 631
  • Rio Grande do Sul: 617
  • Minas Gerais: 598

Projeto aprovado

Dos mais de 1,1 mil projetos no primeiro ano da legislatura atual, apenas um foi aprovado. O Projeto de Lei 3/23, da deputada Maria do Rosário (PT-RS), tem a coautoria de Camila Jara (PT) e foi aprovado em agosto de 2023.

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, o projeto de lei cria o chamado Protocolo “Não é Não” a fim de prevenir o constrangimento e a violência contra a mulher em ambientes nos quais sejam vendidas bebidas alcoólicas, como casas noturnas, boates e casas de espetáculos musicais em locais fechados ou shows.

O texto estabelece que, na equipe dos estabelecimentos, haja pelo menos uma pessoa qualificada para atender ao protocolo. Também deverá ser mantida, em locais visíveis, a informação sobre como acioná-lo, assim como dos telefones da  e da Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180).

Haddad defende demarcações como forma de preservar a Amazônia

Ao falar sobre a importância das demarcações dos territórios dos povos tradicionais, Haddad afirmou que são essas populações que têm historicamente mantido a floresta


© Rovena Rosa/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu nesta terça-feira (10) as demarcações de terras indígenas como forma de preservar a floresta amazônica. “Nós não temos como preservar a floresta sem demarcação. A única forma de preservação da Amazônia é a demarcação’, enfatizou ao participar de um debate no Sesc da Avenida Paulista, na região central da capital.

O ministro dividiu a mesa, em uma discussão filosófica, com o arqueólogo britânico David Wengrow.

Ao falar sobre a importância das demarcações dos territórios dos povos tradicionais, Haddad afirmou que são essas populações que têm historicamente mantido a floresta. “Se você sobrepuser os mapas do que está demarcado e do que está protegido, eles são sobrepostos. Quem protege é a demarcação, porque só aqueles povos sabem o valor daquela floresta em pé’, acrescentou.

O ministro acrescentou que garantir a preservação do patrimônio natural é um dos grandes papeis do Brasil no cenário internacional. “No que concerne aos brasileiros, o nosso principal desafio da transição ecológica é manter aquele patrimônio em pé. A maior causa de emissões são as queimadas na Amazônia. Nós temos um compromisso humanitário com essa tarefa’, destacou.

Haddad embarca ainda neste terça-feira para Marrakesh, no Marrocos, onde representará o Brasil na reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI). Até sábado, o ministro deverá participar de agendas bilaterais e de reuniões preparatórias para a organização do próximo encontro do G20, que será sediado no Brasil em 2024.

Pedrossian Neto recebe aval de Kassab para disputar prefeitura de Campo Grande

O deputado estadual reforçou que o PSD é um partido relevante nacionalmente, com boa bancada de senadores e de deputados federais

O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab recebeu o presidente municipal Pedro Pedrossian Neto – Divulgação

Após ter confirmado ao Correio do Estado que é pré-candidato a prefeito de Campo Grande nas eleições municipais de 2024, o deputado estadual Pedro Pedrossian Neto, presidente municipal do PSD, esteve, na última segunda-feira, em São Paulo (SP), com o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, para tratar sobre a questão e acabou recebendo o aval para prosseguir com o projeto político.“Nós fizemos uma reunião com o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, que é o atual secretário de Governo e Relações Institucionais de São Paulo, e, na oportunidade, tratamos, naturalmente, além de políticas públicas, do caso de reestruturação do PSD em Mato Grosso do Sul”, disse Pedrossian Neto à reportagem.

Ele acrescentou que, ainda durante a reunião, falou para Gilberto Kassab sobre as “andanças’ pelo interior na montagem de chapas, seja para vereador, seja para prefeito nas 79 cidades de Mato Grosso do Sul, juntamente com o presidente estadual do PSD, senador Nelsinho Trad.

“Logicamente nós também tratamos do caso da Capital. Porque, na visão do nosso presidente, precisamos lançar candidato nas principais cidades do Estado e queremos fazer um esforço para identificar nomes competitivos nessas localidades para atender o anseio dele”, revelou o parlamentar sul-mato-grossense.

Pedrossian Neto reforçou que o PSD é um partido relevante nacionalmente, com boa bancada de senadores e de deputados federais. “Graças a isso nós temos tempo de rádio e televisão, além de fundo partidário. Portanto, não teria porque nós não termos projetos próprios em Campo Grande, então, essa é a diretriz da direção nacional e, por isso, nós falamos sobre a minha pré-candidatura. Pedimos a autorização dele e, na verdade, as bênçãos da direção nacional do partido”, ressaltou.

O parlamentar argumentou que, agora, sua pré-candidatura está confirmada. “Temos a certeza de que podemos trabalhar nessa articulação, tendo como desafio fortalecer o partido dentro de Campo Grande e ajudar na formação de uma chapa de vereadores competitiva. Quero trazer bons nomes para o PSD e investir na formação de equipes para fazer um bom programa de governo e ter uma boa estratégia de comunicação”, adiantou.

Conforme o deputado estadual, o foco será popularizar as ideias e projetos, fazendo com que a sua pré-candidatura ganhe densidade eleitoral e maior viabilidade eleitoral. “Muita gente tem procurado o partido com a intenção de se filiar e disputar a eleição para vereador. Isso vai fortalecer a nossa chapa”, projetou.

STJ nega recurso que quis tirar Patrola do foco do MPMS, que investiga fraude em licitação

Influente na política, empreiteiro, dono de contratos milionários com prefeitura de Campo Grande, foi denunciado por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção

No dia da Cascalhos de Areia, investigadores cumpriram mandado de busca na empreiteira de Patrola, a ALS, em Campo Grande – Marcelo Víctor

Impugnado o recurso movido no STJ (Superior Tribunal de Justiça) pelo empreiteiro André Luiz dos Santos, o conhecido Patrola, contra o avanço nas investigações surgidas na Cascalhos de Areia, operação do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), posta em prática em junho deste ano e que descortinou a existência de uma suposta organização criminosa abarcando empreiteiras, a do apelante uma delas, a ALS.

Patrola conquistou contratos milionários com a prefeitura de Campo Grande e que, segundo as apurações, os negócios teriam sido influenciados por crimes de peculato, corrupção, fraude à licitação e lavagem de dinheiro. Com a apelação negada, Patrola segue na mira no MPMS.

O RECURSO

No recurso, Patrola sustenta ter sofrido constrangimento ilegal com a decisão do TJ-MS (Tribunal Justiça de MS) que autorizou o mandado de busca e apreensão nos endereços do empreiteiro.

Para o MPMS, as supostas trapaças nas fraudes ocorreram por meio de contratos para a manutenção de vias não pavimentadas e locação de maquinários de veículos com valores que superaram a cifra de R$ 400 milhões.

Os contratos foram ajustados com a prefeitura de Campo Grande, principalmente na gestão do ex-prefeito da cidade, Marquinhos Trad, do PSD.

A Cascalhos de Areia cumpriu 19 mandados de busca e apreensão, em Campo Grande e envolveu forças como a 31ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social de Campo Grande, Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção), com apoio operacional do Batalhão de Choque da PM.

A DEFESA

A defesa de Patrola diz que a investigação contra o empreiteiro não teria sido sustentada por “fundamentação idônea” e, também, que, “como consequência, o reconhecimento da ilicitude das provas obtidas e delas derivadas”.

Rogério Schietti Cruz, ministro do STJ que negou o recurso de Patrola, orientou em sua decisão que a justiça de primeiro grau se expresse sobre a apelação de Patrola.

Cruz acrescentou:

“O pleito, nos moldes em que delineados na inicial, confunde-se com o próprio mérito do writ [quando utilizado na terminologia jurídica brasileira, refere-se sempre ao mandado de segurança e ao habeas corpus], em evidente caráter satisfativo [algo de natureza satisfatória], de modo que a caracterização do aventado constrangimento ilegal deve ser analisado mais detalhadamente na oportunidade do seu julgamento definitivo”, ratificou o ministro.

OS CRIMES

De acordo com a 31ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social de Campo Grande, os implicados no suposto esquema das fraudes em licitação, devem responder por prática de “crimes de peculato, corrupção, fraude à licitação e lavagem de dinheiro, relativos a contratos para manutenção de vias não pavimentadas e locação de maquinário de veículos junto ao município [prefeitura de Campo Grande].

A Câmara Municipal de Campo Grande criou uma comissão integrada por vereadores para, também, investigar a legitimidade dos contratos suspeitos, segundo o MPMS,

Patrola, segundo o MPMS, seria o responsável pela ligação com os políticos que lhe garantiam os principais contratos.

Na investigação do MPMS aparecem nomes de empreiteiros, ex-secretários e engenheiros, além servidores públicos.

Os contratos apurados pelos vereadores, segundo publicação no Diário Oficial de Campo Grande, são estes:

Engenex Construções e Serviços Eirelli – EPP (Região do Lagoa), contrato número 194, de 19 de julho de 2018;

Gradual Engenharia e Consultoria LTDA (Região do Segredo), contrato número 214, de 27 de julho de 2018;

Engenex Construções e Serviços Eirelli – EPP (Região do Imbirussu), contrato número 215, de 27 de julho de 2018;

Rial LTDA – EPP (Região do Anhanduizinho), contrato n. 216, de 27 de julho de 2018;

A.L. dos Santos & Cia LTDA (Região do Prosa), contrato n. 217, de 27 de julho de 2018;

Construtora Rial LTDA – EPP (Região do Bandeira), contrato n. 221, de 27 de julho de 2018.