terça-feira, abril 23, 2024

JANETE CÓRDOBA PRESENTE

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Na noite de  19/04, tive a honra de prestigiar e participar como jurada na 5ª Edição do Evento de escolha do Miss & Mister Indígena 2024 na Aldeia Amambai.
Uma celebração maravilhosa da cultura e da beleza indígena, onde pude testemunhar a graciosidade e o orgulho das participantes e participantes.
Parabéns ao professor @duadino , e a todos os envolvidos na organização deste evento tão significativo. Estou grata por ter feito parte dessa noite especial, que celebrou não apenas a beleza, mas também a força e a diversidade das culturas indígenas.
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Max Verstappen quebra tabu e vence GP da China pela primeira vez

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Max Verstappen confirmou o favoritismo e venceu neste domingo (20) o Grande Prêmio da China. A etapa em Xangai foi a quinta da temporada 2024 da Fórmula 1.

Foi a quarta vitória do holandês da Red Bull na temporada, repetindo os desempenhos de Bahrein, Arábia Saudita e Japão. De quebra, foi a primeira vitória dele na China – até então, o melhor desempenho de Verstapppen em Xangai havia sido o terceiro lugar em 2017

Lando Norris (McLaren) e Sergio Pérez (Red Bull) completaram o pódio deste domingo. O britânico foi o segundo colocando, enquanto o mexicano foi o terceiro.

Ferrari brigou pelo pódio, mas terminou com Charles Leclerc em quarto e Carlos Sainz em quinto. Na MercedesGeorge Russell foi sexto, enquanto Lewis Hamilton conseguiu o nono lugar após uma prova em ritmo de recuperação.

Completando as dez primeiras posições, Fernando Alonso (Aston Martin) foi sétimo, com Oscar Piastri (McLaren) em oitavo e Nico Hulkenberg (Haas) em décimo. Alonso somou um ponto extra pela melhor volta da corrida.

Classificação da Fórmula 1

Confira os cinco primeiros colocados do Mundial de pilotos após o GP da China:

  1. Max Verstappen (HOL/Red Bull): 110 pontos
  2. Sergio Pérez (MEX/Red Bull): 85 pontos
  3. Charles Leclerc (MON/Ferrari): 76 pontos
  4. Carlos Sainz (ESP/Ferrari): 69 pontos
  5. Lando Norris (GBR/McLaren): 58 pontos

Próxima etapa: GP de Miami

A próxima corrida da Fórmula 1 é o GP de Miami, sexta etapa da temporada. A programação acontece entre os dias 3 e 5 de maio e terá cobertura completa do Grupo Bandeirantes de Comunicação.

Brasil atinge 1,6 mil mortes confirmadas por dengue

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O Brasil alcançou a marca dos 1.601 óbitos por dengue confirmados em 2024. Além disso, outras duas mil mortes seguem em investigação e podem ter sido causadas pela doença, totalizando 3,6 mil mortes confirmadas ou suspeitas até o momento. Os dados são do painel de casos do Ministério da Saúde atualizado nessa sexta-feira (19).

O número de mortes confirmadas é 35% superior a todo o ano de 2023, quando 1.179 brasileiros perderam a vida para doença. A diferença entre os casos ainda em investigação de 2023 e 2024 supera os 1.707%. Do ano passado, apenas 114 ocorrências seguem em investigação.

Em relação aos casos prováveis da doença, os números chegam a 3,535 milhões em 2024 contra 1,649 milhão em 2023, aumento de 114%. Já o coeficiente de incidência de casos por 100 mil habitantes cresceu de 773 em 2023 para 1.741 casos prováveis para cada 100 mil brasileiros em 2024.

As mulheres são as mais afetadas pela doença, representando 55% das ocorrências prováveis, contra 44% de pessoas do sexo masculino. A faixa etária mais afetada é dos 20 aos 29 anos, com 358 mil mulheres dessa faixa etária atingidas contra 299 mil homens.

Apesar do aumento expressivo no número de casos e óbitos, a letalidade da doença em relação ao total de casos teve leve redução. De uma letalidade de 4,83% em casos graves em 2023 para 4,35% em 2024. Além disso, a letalidade dos casos prováveis passou de 0,07% para 0,05% no mesmo período.

Estados

Proporcionalmente, as unidades da federação com a situação mais grave da doença, índice calculado por casos prováveis a cada 100 mil habitantes (coeficiente de incidência), são: Distrito Federal (7,9 mil x 100 mil); Minas Gerais (5,3 mil x 100 mil); Paraná (3,0 mil x 100 mil); Espírito Santo (2,9 mil x 100 mil); Goiás (2,5 mil x 100 mil); Santa Catarina (2,0 mil x 100 mil); São Paulo (1,8 mil x 100 mil); e Rio de Janeiro (1,3 mil x 100 mil).

Na parte embaixo da tabela, com os melhores índices de incidência, estão os estados de Roraima (36 casos x 100 mil); Ceará (96 casos x 100 mil); Maranhão (128 casos x 100 mil); Sergipe (137 casos x 100 mil) e Alagoas (152 casos x 100 mil).

Casal é preso transportando 1,1 tonelada de maconha em carro de luxo em Ivinhem

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Um casal, que não teve nome e nem idade divulgados, foi preso transportando 1,1 tonelada de maconha em carro de luxo.  O caso aconteceu nesta sexta-feira (19), na BR-376 em Ivinhema.

Conforme divulgado, uma equipe da PRF (Polícia Rodoviária Federal) deu ordem para o condutor de uma Toyota Hilux SW4 parar quando o encontrou realizando manobras perigosas. Sem obedecer a ordem, o motorista fugiu da equipe.

Durante a fuga, o motorista realizou diversas ultrapassagens proibidas em alta velocidade. Em certo momento, o homem perdeu o controle da direção e parou. Quando conseguiram realizar a abordagem, os policiais viram que o homem estava acompanhado de uma mulher.

No utilitário esportivo foram encontrados diversos tabletes de droga, que totalizaram 1.114 kg de maconha e 21,2 Kg de skunk. Ainda foi descoberto pela equipe que foi adulterado e havia sido roubado em Jundiaí (SP). O motorista já possuía um mandado de prisão em aberto.

Para a PRF, o homem contou que foi contratado em São Paulo para buscar a droga em Amambai. Para isso ele e a esposa, cada um, receberia R$ 15 mil. A ocorrência foi encaminhada para a Polícia Civil de Ivinhema.

ITAPORÃ

Jovem é assassinado a tiros quando empurrava moto na companhia da namorada

20 abril 2024 – 08h22Por Gizele Almeida e Osvaldo Duarte

Mateus da Silva Louveira, 24 anos, foi assassinado na noite desta sexta-feira (19), em Montese, distrito de Itaporã. Os autores chegaram em um veículo, enquanto o rapaz estava na companhia da namorada, de 22 anos, a qual nada sofreu.

Conforme informações policiais, a vítima fatal empurrava uma moto, na rua Prudente de Morais e seguia acompanhada da namorada, quando os autores se aproximaram em um carro modelo Gol e efetuaram vários disparos.Mateus foi atingido com pelo menos sete tiros.

A ambulância do distrito conduziu o rapaz até um hospital de Itaporã, porém, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.

Os motivos e autoria do crime ainda são desconhecidos. O caso é investigado pela polícia.

Mateus da Silva Louveira, 24 anos, foi assassinado na noite desta sexta-feira (19), em Montese, distrito de Itaporã. Os autores chegaram em um veículo, enquanto o rapaz estava na companhia da namorada, de 22 anos, a qual nada sofreu.

Conforme informações policiais, a vítima fatal empurrava uma moto, na rua Prudente de Morais e seguia acompanhada da namorada, quando os autores se aproximaram em um carro modelo Gol e efetuaram vários disparos.

Mateus foi atingido com pelo menos sete tiros.

A ambulância do distrito conduziu o rapaz até um hospital de Itaporã, porém, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.

Os motivos e autoria do crime ainda são desconhecidos. O caso é investigado pela polícia.

Causa do acidente com seis mortes na BR-163, ultrapassagem indevida soma 29 mil infrações em rodovias de MS

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Quarta-feira, 10 de abril de 2024, uma ultrapassagem indevida gera uma colisão entre duas carretas, um caminhão e um carro na BR-163/MS. Seis pessoas morreram no local. Não houve sobreviventes. Embora imprudente, a ultrapassagem proibida é prática comum nas rodovias de Mato Grosso do Sul.

Entre janeiro de 2022 e março de 2024, a PRF (Polícia Rodoviária Federal) contabilizou 29.190 infrações por ultrapassagens indevidas em rodovias federais. Os dados apontam a possibilidade de 35 acidentes por dia como o ocorrido na BR-163, se considerarmos a média diária de infrações que podem resultar em acidentes.

Conforme o CTB (Código Brasileiro de Trânsito), a ultrapassagem proibida ocorre quando o condutor cruza a faixa contínua amarela e trafega pela contramão – linha de divisão de fluxos opostos. A infração é considerada gravíssima, com multa de R$ 2.934,70. Além disso, o condutor perde o direito de dirigir.

Ultrapassagem indevida é a 2° maior causa de infrações em 2024

Acidente ocorrido na BR-163
Acidente ocorrido na BR-163 (Nathalia Alcântara, Midiamax)

Nos dois últimos anos, Mato Grosso do Sul registrou mais de 20 mil infrações por ultrapassagem perigosa, com 11.423 ocorrências em 2022 e 13.862 em 2023. Neste ano, as infrações em rodovias federais totalizaram 3.905 registros, destacando-se como a segunda maior causa de atos infracionais.

Fabio Sodré, chefe do Grupo de Educação para o Trânsito da PRF, esclarece que o acidente na BR-163 foi uma ocorrência atípica, que não se enquadrou nos padrões de ponto crítico, sendo resultado da imprudência do caminhoneiro. No entanto, ele ressalta que a PRF monitora continuamente os locais com maiores índices de acidentes e implementa ações de conscientização para evitar novos acidentes.

“Sempre realizamos comandos de fiscalizações para coibir os comportamentos de risco. Além disso, a PRF desenvolve ações educativas, palestras de direção defensiva e projetos de educação para o trânsito, voltados para as escolas”, explica.

Conforme Sodré, as infrações ocorrem com maior frequência em horários de pico, dias e trechos de maior fluxo, como em época de feriado. Além de serem mais comuns nas proximidades dos perímetros urbanos.

Excesso de velocidade lidera infrações em rodovias

Apesar do elevado número de ultrapassagens indevidas, o maior percentual de infrações ainda corresponde ao trânsito em velocidade superior à máxima permitida em até 20%. De janeiro de 2022 a março de 2024, a PRF de Mato Grosso do Sul flagrou 264.913 motoristas desrespeitando o limite de velocidade.

Em seguida, destacam-se as infrações cometidas por condutores que trafegam em velocidade superior à máxima permitida, acima de 20% e até 50%. Ao todo, foram 64.769 ocorrências registradas nos últimos dois anos.

Para Fábio Sodré, essa alta se deve ao fato de que os motoristas se sentem mais confiantes para exceder o limite de velocidade quando o veículo oferece condições de potência e dispositivos de segurança favoráveis, além das boas condições da via.

“Embora as boas condições dos veículos e da rodovia possam estimular maiores velocidades, a segurança no trânsito é prioridade. Os condutores devem manter um comportamento prudente e respeitar as normas de trânsito”, ressalta.

Condutores flagrados excedendo o limite de velocidade estão sujeitos a multas que variam conforme a gravidade da infração:

  • Infração Média: Exceder em até 20% o limite de velocidade da via. A penalidade é uma multa de R$ 130,16 e 4 pontos na CNH.
  • Infração Grave: Exceder em mais de 20% até 50% o limite de velocidade da via. A penalidade é uma multa de R$ 195,23 e 5 pontos na CNH.
  • Infração Gravíssima: Exceder em mais de 50% o limite de velocidade da via. A penalidade é uma multa multiplicada por três, totalizando R$ 880,41, além da suspensão do direito de dirigir. O condutor também será submetido a um curso de reciclagem.

Rodovia da morte

Trecho da BR-163
Trecho da BR-163 em MS (Nathalia Alcântara, Midiamax)

Por anos chamada de ‘rodovia da morte’ a BR-163 voltou ao centro do debate público após o acidente do dia 10 de abril. Diante da tragédia, parlamentares e entidades voltaram a cobrar a duplicação da via, prometida desde o início da concessão da rodovia a CCR MSVia, há 10 anos.

Em sessão ordinária na terça-feira (16), o deputado Roberto Hashioka (União), apontou que atualmente 60% da rodovia é de pista simples, o que representa 505 quilômetros. O parlamentar afirmou que a comissão representativa que trata sobre o assunto tem interesse de ir a  cobrar providências sobre a duplicação da BR-163.

Outro diálogo necessário seria com o TCU (Tribunal de Contas da União) e com a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), que cuidam da repactuação do contrato da BR-163.

Questionado sobre a duplicação da rodovia, Sodré reconhece que medida traria maior segurança nas estradas, mas destaca que a segurança é um esforço conjunto que envolve tanto o poder público quanto o condutor.

“Os três pilares fundamentais para garantir a segurança no trânsito são a fiscalização, a  e tecnologia, e a educação. Cada um desempenha um papel crucial na  de acidentes e na promoção de um ambiente viário mais seguro”, enfatizou.

Conforme a PRF, em 2023 Mato Grosso do Sul contabilizou 184 óbitos em decorrência de acidente em rodovias federais. Desse total, 64, ou seja, 34% das mortes ocorreram na BR-163.

Trecho do acidente tem pedágio mais caro de MS

BR-163 em Mato Grosso do Sul (Nathalia Alcântara, Jornal Midiamax)

O trecho do acidente na BR-163, localizado no km 429, tem o pedágio mais caro de Mato Grosso do Sul. Conforme a tabela da CCR MSVia, o preço da tarifa para automóveis, caminhonetes e furgões é de R$ 9,10, num trecho que sequer é duplicado.

O último reajuste, realizado em agosto do ano passado, elevou a taxa em 16,8%. Para efeito de comparação, o trecho com o pedágio mais acessível está no início da rodovia, em , com o custo de R$ 6 – mais de R$ 3 abaixo do valor cobrado em .

Vale lembrar que, conforme estipulado no contrato de concessão, o início da cobrança de pedágio estava condicionado à duplicação de 10% dos 845,4 km da rodovia até o 18º mês a partir da data de assinatura da transferência da concessão da rodovia, ou seja, pelo menos 84,5 quilômetros deveriam estar duplicados até outubro de 2015.

No entanto, até dezembro de 2015, a CCR havia duplicado 90 km ao longo de 10 trechos da rodovia, além de implantar 17 bases operacionais e nove praças de pedágio. Desde então, as obras de duplicação têm avançado lentamente, com apenas cerca de 150 km adicionais duplicados.

Conforme o último relatório trimestral da concessionária, o valor faturado com pedágios em Mato Grosso do Sul alcançou R$ 48,4 milhões entre julho e setembro de 2023, o que representa uma média mensal de R$ 16 milhões.

Além disso, conforme apurado pelo Midiamax, enquanto a duplicação da BR-163 empacou em 150 km, a CCR pagava R$ 750 milhões em acordo de leniência firmado com o MPF/PR (Ministério Público Federal no Paraná) por envolvimento em práticas ilícitas.

Como evitar acidentes?

Até que a duplicação ocorra, a PRF orienta que os condutores sigam as seguintes recomendações de segurança:

  • Manutenção preventiva do veículo: realizar revisões periódicas e garantir que o veículo esteja em boas condições mecânicas, como problemas nos freios, pneus desgastados ou falhas na iluminação.
  • Limite de velocidade: Manter-se nos limites de velocidade estabelecidos garante a segurança, pois reduz o tempo de reação em imprevistos e minimiza o impacto de colisão.
  • Atenção total ao dirigir: evitar distrações ao volante, como o uso do celular, ajustes no rádio ou qualquer outro equipamento.
  • Respeito às regras de trânsito: observar as sinalizações, respeitar as preferências de passagem e manter a distância de segurança entre veículos.
  • Equipamentos de segurança: utilizar cinto de segurança em todos os ocupantes do veículo e cadeirinhas para  reduz a gravidade dos ferimentos em caso de acidente.

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Riedel, Beto Pereira, Carlão e mais oito vereadores alinham pré-campanha em churrascaria

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O deputado federal e pré-candidato à prefeitura de Campo Grande, Beto Pereira (PSDB), o governador Eduardo Riedel (PSDB), o presidente da Câmara de Campo Grande, vereador Carlão (PSB) e outros oito vereadores da Capital alinharam detalhes e estratégias para as eleições deste ano em almoço realizado no restaurante Fazenda Churrascada, no Parque dos Poderes.

A equipe do Correio do Estado falou com alguns dos políticos na saída do almoço, em que o assunto foi as eleições deste ano. O presidente da Câmara, Vereador Carlão, foi pego de surpresa pela equipe de reportagem do Correio, mas disse que a reunião  “foi boa”. “Foi só para a comida e para desejar ‘boa sorte’ na campanha depois”, disse o presidente da Câmara.

“A gente estava reunido ali, os vereadores, conversando, porque encerrou agora o prazo de filiação né?”, comentou Carlão. “Foi para almoçar e organizar as coisas para a partir de maio e junho”, disse.

“Basicamente, cada vereador terá de explicar para o seu time quem é o nosso candidato. Por exemplo, o meu time não sabe, 100% que meu candidato é o Beto. Não pode fazer ainda, mas a ideia é alinhar o time”, afirmou.

Carlão ainda comentou a ação como estratégia para fazer Beto Pereira crescer nas pesquisas. “Se alinhar o time, o Beto cresce”, comentou.

Além de Carlão, estiveram na reunião os vereadores Professor Juary (PSDB), Papy (PSDB), William Maksoud (PSDB), Zé da Farmácia (PSDB), Otávio Trad (PSD), Clodoilson Pires (Podemos), Ronilço Guerreiro (Podemos), Clodoilson Pires (Podemos), Betinho (Republicanos). Além disso, também estava presente além do governador Eduardo Riedel e de Beto Pereira, o secretário ajunto da Casa Civil, João César Mato Grosso.

Apresentação de números

O deputado federal e pré-candidato a prefeito da Capital, Beto Pereira, disse que o motivo do almoço foi o fato de esse ter sido o “primeiro encontro depois da janela partidária”. “Todos juntos”, disse ele.

Segundo ele, foi feita uma análise da pré-campanha e uma apresentação de números. “Foi uma apresentação de números, que mostram um pouco do que a gente está desenhando para esse período agora de pré-campanha”, informou.

Otávio Trad também comentou o almoço. “Estou no PSD e vamos apoiar o Beto, estou com nosso partido”, afirmou.

O governador Eduardo Riedel saiu sem falar com nossa equipe.

Piloto conhecido como ‘senhor dos céus’ morre em acidente aéreo na fronteira

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Luis Alberto Franco Báez, de 37 anos, e Carlos Alberto Morínigo Mendoza, de 43 anos, morreram na manhã desta sexta-feira (19), em um acidente aéreo durante a queda de um monomotor na fronteira entre o Paraguai e o Brasil, principalmente na região com Mato Grosso do Sul.

Báez era conhecido como o ‘senhor dos céus’ e era considerado uma figura controversa no mundo do narcotráfico. Ele estava acompanhado de Mendoza.

O acidente aconteceu na região do Chaco, próximo a Loma Plata, no Paraguai. A promotoria do país vizinho confirmou as identificações.

Em relação ao mundo do narcotráfico, Luis foi apontado como herdeiro do negócio do tráfico do seu irmão, Alfredo Cabral Rodas, considerado foragido.

Mendoza foi preso em 2010 pelo crime de integrar uma gangue de piratas rodoviários.

Mulher de 46 anos morre atropelada por motocicleta na MS-156

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No início da noite desta sexta-feira (19/4), Maricléia Benites da Silva, 46 anos, moradora da Reserva Indígena de Dourados, morreu vítima de acidente de trânsito.

Segundo as primeiras informações levantadas no local pelo Dourados News, ela foi atropelada por uma moto no momento em que passava pela rodovia MS-156, região Norte da cidade onde há acessos às aldeias Bororó e Jaguapiru.

Detalhes apurados pela reportagem apontam que ela voltava para casa e acabou colhida quando tentava atravessar a rodovia estadual.
Um homem e uma criança estavam na moto, sendo o adulto resgatado com ferimentos leves e a menina em estado de saúde considerado grave, encaminhados ao Hospital da Vida.

Equipes da Polícia Civil estiveram nesta noite no trecho onde aconteceu a colisão para realizar os levantamentos acerca do acidente que terminou com a morte de Maricléia. A Polícia Militar também esteve no local.

Sinais nos pés e mãos podem indicar colesterol alto: saiba quais são

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Embora os sintomas mais conhecidos do colesterol alto estejam relacionados à saúde do coração, como dor no peito e falta de ar, existem outros sinais que podem ser percebidos nos pés e nas mãos

O colesterol alto é um problema de saúde que pode trazer graves consequências, como doenças cardíacas e AVCs. Saber identificar os sinais do corpo é fundamental para buscar ajuda médica o quanto antes.

Embora os sintomas mais conhecidos do colesterol alto estejam relacionados à saúde do coração, como dor no peito e falta de ar, existem outros sinais que podem ser percebidos nos pés e nas mãos.

Unhas quebradiças e crescimento lento:

De acordo com o cardiologista Sami Firoozi, em entrevista ao HuffPost, unhas quebradiças e com crescimento lento podem ser um sinal de alerta para o colesterol alto. Isso ocorre porque o acúmulo de colesterol nas artérias pode dificultar a circulação sanguínea para as extremidades do corpo, incluindo as unhas.

Dormência e fraqueza nas pernas:

A British Heart Foundation, citada no mesmo artigo, também destaca a dormência e fraqueza nas pernas como um possível sintoma do colesterol alto. Essa sensação pode ser causada por placas de gordura que se acumulam nas artérias das pernas, reduzindo o fluxo sanguíneo para a região.

Alterações na cor da pele e feridas que não cicatrizam:

Manchas amareladas ou brancas na pele, principalmente nas pernas e pés, podem ser outro sinal de alerta. Essas manchas, chamadas de xantomas, são depósitos de gordura que se formam sob a pele devido ao colesterol alto. Feridas que demoram para cicatrizar também podem ser um indicativo de problemas circulatórios causados pelo colesterol alto.

Lesões cutâneas e nódulos nas articulações dos dedos:

Prestar atenção às mãos também é importante. Lesões cutâneas, como erupções cutâneas ou bolhas, podem ser um sinal de colesterol alto. Além disso, o aparecimento de nódulos duros e doloridos nas articulações dos dedos, conhecidos como xantomas tendinosos, também pode indicar problemas com o colesterol.

É importante consultar um médico se você notar qualquer um desses sinais. O diagnóstico precoce do colesterol alto é essencial para iniciar o tratamento adequado e prevenir complicações graves. Através de exames de sangue e testes médicos, é possível determinar com precisão os níveis de colesterol e identificar se há problemas de saúde.

Anvisa mantém proibição ao cigarro eletrônico no país

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta sexta-feira (19) por manter a proibição aos cigarros eletrônicos no Brasil. Com isso, continua proibida a comercialização, fabricação e importação, transporte, armazenamento e propaganda desses produtos. Os cinco diretores votaram para que a vedação, em vigor desde 2009, continue no país.

Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos, são chamados também de vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido).

Com a decisão, a Anvisa informa que qualquer modalidade de importação desses produtos fica proibida, inclusive para uso próprio ou na bagagem de mão do viajante.

De acordo com a agência, a norma não trata do uso individual, porém veda o uso dos dispositivos em ambiente coletivo fechado. O não cumprimento é considerado infração sanitária e levará à aplicação de penalidade, como advertência, interdição, recolhimento e multa.

Dados do Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel 2023) revelam que 4 milhões de pessoas já usaram cigarro eletrônico no Brasil, apesar de a venda não ser autorizada.

O diretor-presidente da Anvisa e relator da matéria, Antonio Barra Torres, votou favorável à manutenção da proibição desses dispositivos.

“O que estamos tratando, tanto é do impacto à saúde como sempre fazemos, e em relação às questões de produção, de comercialização, armazenamento, transporte, referem-se, então, à questão da produção de um produto que, por enquanto, pela votação, que vamos registrando aqui vai mantendo a proibição’.

Antonio Barra Torres leu por cerca de duas horas pareceres de 32 associações científicas brasileiras, os posicionamentos dos Ministérios da Saúde, da Justiça e Segurança Pública e da Fazenda e citou a consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro deste ano, mesmo que os argumentos apresentados não tenham alterado as evidências ratificadas pela diretoria em 2022.

Em seu relatório, Barra Torres se baseou em documentos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da União Europeia, em decisões do governo da Bélgica de proibir a comercialização de todos os produtos de tabaco aquecido com aditivos que alteram o cheiro e sabor do produto. Ele citou que, nesta semana, o Reino Unido aprovou um projeto de lei que veda aos nascidos após 1º de janeiro de 2009, portanto, menores de 15 anos de idade, comprarem cigarros.

Ele mencionou ainda que a agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (U.S Food and Drug Administration) aponta que, mesmo com a fiscalização, há comércio ilícito desses produtos.

O diretor ainda apresentou proposições de ações para fortalecimento do combate ao uso e circulação dos dispositivos eletrônicos de fumo no Brasil.

Durante a reunião da diretoria da Anvisa, foram ouvidas diversas manifestações a favor e contra a manutenção da proibição do consumo de dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil. Foram exibidos 80 vídeos de pessoas físicas e jurídicas de diversas nacionalidades.

A maior parte dos argumentos favoráveis à manutenção da proibição foram relativos aos danos à saúde pública. A secretária da Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e seus Protocolos (Coniq) da Organização Mundial da Saúde (OMS), Adriana Blanco, manifestou preocupação com a saúde pública dos países que liberaram o consumo destes produtos e com o marketing estratégico da indústria do tabaco, especialmente com o aumento do consumo por jovens.

“Ainda não temos uma resposta clara sobre os impactos do longo prazo de utilização dos DEFs ou da exposição a seus aerossóis, mas as evidências já nos mostram que não são isentos de riscos e que são prejudiciais à saúde humana, especialmente para crianças, jovens e grupos vulneráveis.’

A representante da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), no Brasil, Socorro Gross, apontou que o Brasil é reconhecido internacionalmente pela política interna de controle do tabaco desde o século passado. “Essa medida protege, salva vidas, promove efetivamente a saúde pública e é um passo crucial para um ambiente mais saudável e seguro para todas as pessoas’.

O presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Hisham Mohamad, fez comparações sobre a piora da situação epidemiológica e o incremento do contrabando em alguns dos mais de 100 países onde a comercialização do produto foi liberada. “Constatamos um grande número de dependência especialmente das novas formas de nicotina que a indústria tem empregado. E em localidades onde foram liberados, como nos Estados Unidos, a maior parte vendida no comércio é de produtos ilegais’.

O ex-diretor da Anvisa e ex-ministro da Saúde (2006-2007) José Agenor Álvares da Silva, relembrou o contexto em que o Brasil conseguiu banir a adição de flavorizantes que favorecem a adesão da população jovem ao fumo e inviabilizou a propaganda dos produtos fumígenos nos pontos de venda. “A Anvisa, que tanto deu exemplo na condução da discussão sobre as vacinas contra a Covid, tem agora uma oportunidade clara de mostrar para o Brasil e para o mundo o seu compromisso com a saúde pública do povo brasileiro’, fez o apelo à diretoria da agência.

A diretora de análise epidemiológica e vigilância de doenças não transmissíveis do Ministério da Saúde, Letícia de Oliveira Cardoso, apontou que não existem estudos científicos que comprovem que os cigarros eletrônicos protegem, substituem ou amenizam os efeitos nocivos dos cigarros normais “Tanto os cigarros eletrônicos como os cigarros convencionais de tabaco apresentam riscos à saúde e não devem ser consumidos pela população. Esta precisa ser informada sobre os riscos de dispositivos eletrônicos de fumar’.

O ex-fumante Alexandre Carlos Vicentini deu seu depoimento sobre como ficou viciado no produto. “Além das várias cores e sabores, o pior de tudo é o teor de nicotina que tem dentro desses aparelhinhos. O que é simplesmente um fator de dependência terrível para mim.’

Também foram apresentados argumentos pedindo a regulamentação do consumo pela Anvisa e pela venda dos produtos, apontando a redução de danos aos fumantes de cigarro comum, combate à venda de ilegal de produtos irregulares, sem controle toxicológico e de origem desconhecida. A gestora nas áreas de assuntos regulatórios, qualidade e logística Alessandra Bastos Soares defendeu a regulamentação adequada ao consumo de cigarros eletrônicos para que os consumidores que decidiram pelo uso possam fazê-lo em segurança. “Desejo que, no futuro, nenhum cidadão levante o seu dedo em riste acusando a Anvisa de omissão por não ter uma regra adequada para cuidar de um tema que já é tratado como pandemia do Vape’, alertou.

Já o diretor da British American Tobacco (BAT) – Brasil, anteriormente conhecida como Souza Cruz, Lauro Anhezini Júnior, afirmou que consumidores estão sendo tratados como cidadãos de segunda classe. O representante da indústria de cigarros brasileira pediu que as decisões sejam tomadas com base na ciência. ‘Não é a ciência apenas da indústria, é a ciência independente desse país que também comprova que se tratam de produtos de redução de riscos. Cigarros eletrônicos são menos arriscados à saúde do que continuar fumando cigarro comum’.

O diretor de Comunicação da multinacional Philip Morris Brasil (PMB), Fabio Sabba, defendeu que a atual proibição dos DEFs tem se mostrado ineficaz frente ao crescente mercado ilícito e de contrabando no país. “Ao decidir pela manutenção da simples proibição no momento que o mercado está crescendo descontroladamente, a Anvisa deixa de cumprir o seu papel de assegurar que esses 4 milhões de brasileiros ou mais consumam um produto enquadrado em critérios regulatórios definidos. É ignorar que o próprio mercado está pedindo regras de qualidade de consumo’.

Além de representantes da indústria de tabaco, houve manifestações de proprietários de casas noturnas,  bares e restaurantes e de usuários dos cigarros eletrônicos. O representante da Livres, uma associação civil sem fins lucrativos delicada à promoção da liberdade individual, Mano Ferreira, condenou a proibição anterior que não conseguiu erradicar o consumo desses produtos e, ao contrário, impulsionou o mercado ilegal e informal, especialmente entre os jovens. “Uma regulamentação eficaz permitiria não apenas uma fiscalização mais vigorosa, excluindo os produtos mais perigosos do mercado, mas também facilitaria a transição de fumantes tradicionais para alternativas menos nocivas’.

O usuário de vapes Preslei Aaron Bernardo Ribeiro, de 36 anos, garante perceber melhora em seu quadro geral de saúde. “Por 20 anos, fui fumante e utilizei métodos tradicionais, mas não consegui cessar o meu tabagismo. Mas, com o uso do cigarro eletrônico, consegui parar de fumar o cigarro tradicional de uma forma muito eficiente, rápida e fácil’.

A preocupação do presidente da Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas, Fábio Bento Aguayo, foi a dominação do comércio desse produto pelo crime organizado, facções criminosas e milícias. “O estado brasileiro deixa de ganhar, deixa de arrecadar recurso [com tributos] para combater essas atividades ilegais. Brigamos pela regulamentação para defender a sociedade para ter um produto que tem a garantia sobre a procedência dele’.

Desde 2009, uma resolução da Anvisa proíbe a comercialização dos dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil. Porém, produtos ilegais podem ser adquiridos pela internet, em estabelecimentos comerciais regularizados e pelas mãos de ambulantes mesmo com a proibição de venda. O consumo, sobretudo entre os jovens, tem aumentado.

Em fevereiro deste ano, a Anvisa encerrou a consulta pública para que a sociedade pudesse contribuir para o texto sobre a situação de dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil. A proposta de resolução colocada em discussão pela agência foi a de manutenção da proibição já existente. Durante a consulta pública, foram enviadas 13.930 manifestações, sendo 13.614 de pessoas físicas e 316 de pessoas jurídicas. Deste total, contribuições de fato, com conteúdo, aos dispositivos propostos pelo texto da consulta pública, foram 850.

Em 2022, a Anvisa aprovou, por unanimidade, relatório técnico que recomendou a manutenção das proibições dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF) no Brasil e a adoção de medidas para melhorar a fiscalização para coibir o comércio irregular, bem como a conscientização da população sobre os riscos destes dispositivos.

Desde 2003, quando foram criados, os equipamentos passaram por diversas mudanças. Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) envolvem diferentes equipamentos, tecnologias e formatos, tais como cigarros eletrônicos com sistema aberto (onde a pessoa manipula os líquidos a serem utilizados), com sistema fechado (refis padronizados e fechados), com tabaco aquecido (dispositivo eletrônico utilizado com refil de folhas de tabaco), com sistema fechado tipo pod (semelhantes a pen drives), e vaporizadores de ervas, dentre outros.

A maioria dos cigarros eletrônicos usa bateria recarregável com refis. Estes equipamentos geram o aquecimento de um líquido para criar aerossóis (popularmente chamados de vapor) e o usuário inala o vapor.

Os líquidos (e-liquids ou juice) podem conter ou não nicotina em diferentes concentrações, além de aditivos, sabores e produtos químicos tóxicos à saúde, como que contém, em sua maioria, propilenoglicol, glicerina, nicotina e flavorizantes.