Polícia Civil desbarata ponto de venda de cocaína em Amambai Na residência foram encontradas embalagens com cocaína, diversos produtos, supostamente furtados e cerca de R$ 37 mil em dinheiro vivo, segundo a polícia. Ver mais Fotos Clique na Imagem para ampliá-la A cocaína, o dinheiro e os objetos apreendidos pela Polícia Civil no ponto de venda de drogas na madrugada dessa segunda-feira (5) em Amambai. (Foto: PC) Vilson Nascimento Uma operação desencadeada pela Polícia Civil local, com apoio de policiais das delegacias de Tacuru e Coronel Sapucaia desbaratou um ponto de venda de cocaína e prendeu dois irmão sob acusação de tráfico de drogas, na madrugada dessa segunda-feira, 5 de outubro, em Amambai. Os policiais chegaram ao ponto de venda de drogas situado na Rua Vereador João Neves, proximidades da CASAI, após denúncias anônimas e trabalho de investigação desencadeado pelo SIG (Setor de Investigação Geral) delegacia local. Segundo o delegado titular de Polícia Civil em Amambai, Dr. Pedro Ramalho, que comandou a operação, em vistoria na residência os policiais encontraram espalhados por vários cômodos da casa, inclusive no interior de um televisor, várias porções de cocaína, parte embalada e pronta para serem entregues a usuários, além de aproximadamente R$ 37 mil em dinheiro, divididos em cédulas de inúmeros valores. De acordo com a polícia a maior parte do dinheiro estava embalado e escondido no forro da residência. Ainda no interior da casa os policiais encontraram diversos produtos como celulares, óculos, relógios e até um saxofone, supostamente produtos de furto, segundo a polícia, que teriam sido deixados no local como forma de pagamento por porções de droga. Segundo o delegado, aos fundos da casa foi localizado um fogão a lenha e uma churrasqueira com indícios de que estariam servindo como laboratório artesanal para o refino de cocaína. Uma equipe técnica da Delegacia Regional de Polícia Civil de Ponta Porã foi acionada e esteve no local, onde realizou perícia e um laudo à ser divulgado nos próximos dias deverá apontar se, de fato, o local era usado para preparo de drogas. De acordo com a Polícia Civil três pessoas estavam na casa na hora da abordagem, os irmãos, Júlio Cesar Rafagnin, de 45 anos e Ângelo Carlos Rafagnin, de 59 anos, moradores no local e mais uma mulher, que segundo a polícia, seria garota de programa, estava para manter programa com Júlio Cesar e foi arrolada como testemunha no caso. Segundo a Polícia Civil, em primeiro o momento os irmão teriam negado comercializarem drogas, relataram que a cocaína encontrada na casa era para consumo próprio e os R$ 37 mil encontrados na residência e outros R$ 150 mil localizados em duas contas bancárias em nome de Júlio Cesar Rafagnin eram fruto de 30 anos de trabalho, mas posteriormente Júlio teria aberto o jogo, segundo o delegado e relatado tratar-se de dinheiro de venda de drogas, mas teria alegado que seu irmão, Ângelo Rafagnin, apesar de morar na mesma casa, desconhecia o esquema de tráfico. Os irmãos foram autuados em flagrante pelo delegado, Dr. Pedro Guimarães Ramalho pelos crimes de receptação, tráfico de drogas e associação para o tráfico. Além de Dr. Pedro Ramalho, a operação que resultou na descoberta do ponto de venda de drogas e na prisão dos irmãos também contou com a participação do delegado titular de Polícia Civil em Coronel Sapucaia. Dr. Marcos Werneck e do delegado titular em Tacuru, Ulisses Nei de Brito Santos.

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Polícia Civil desbarata ponto de venda de cocaína em Amambai

Na residência foram encontradas embalagens com cocaína, diversos produtos, supostamente furtados e cerca de R$ 37 mil em dinheiro vivo, segundo a polícia.

A cocaína, o dinheiro e os objetos apreendidos pela Polícia Civil no ponto de venda de drogas na madrugada dessa segunda-feira (5) em Amambai. (Foto: PC)

Vilson Nascimento

Uma operação desencadeada pela Polícia Civil local, com apoio de policiais das delegacias de Tacuru e Coronel Sapucaia desbaratou um ponto de venda de cocaína e prendeu dois irmão sob acusação de tráfico de drogas, na madrugada dessa segunda-feira, 5 de outubro, em Amambai.

Os policiais chegaram ao ponto de venda de drogas situado na Rua Vereador João Neves,, após denúncias anônimas e trabalho de investigação desencadeado pelo SIG (Setor de Investigação Geral) delegacia local.

Segundo o delegado titular de Polícia Civil em Amambai, Dr. Pedro Ramalho, que comandou a operação, em vistoria na residência os policiais encontraram espalhados por vários cômodos da casa, inclusive no interior de um televisor, várias porções de cocaína, parte embalada e pronta para serem entregues a usuários, além de aproximadamente R$ 37 mil em dinheiro, divididos em cédulas de inúmeros valores.

De acordo com a polícia a maior parte do dinheiro estava embalado e escondido no forro da residência.

Ainda no interior da casa os policiais encontraram diversos produtos como celulares, óculos, relógios e até um saxofone, supostamente produtos de furto, segundo a polícia, que teriam sido deixados no local como forma de pagamento por porções de droga.

Segundo o delegado, aos fundos da casa foi localizado um fogão a lenha e uma churrasqueira com indícios de que estariam servindo como laboratório artesanal para o refino de cocaína.

Uma equipe técnica da Delegacia Regional de Polícia Civil de Ponta Porã foi acionada e esteve no local, onde realizou perícia e um laudo à ser divulgado nos próximos dias deverá apontar se, de fato, o local era usado para preparo de drogas.

De acordo com a Polícia Civil três pessoas estavam na casa na hora da abordagem, os irmãos, Júlio Cesar Rafagnin, de 45 anos e Ângelo Carlos Rafagnin, de 59 anos, moradores no local e mais uma mulher, que segundo a polícia, seria garota de programa, estava para manter programa com Júlio Cesar e foi arrolada como testemunha no caso.

Segundo a Polícia Civil, em primeiro o momento os irmão teriam negado comercializarem drogas, relataram que a cocaína encontrada na casa era para consumo próprio e os R$ 37 mil encontrados na residência e outros R$ 150 mil localizados em duas contas bancárias em nome de Júlio Cesar Rafagnin eram fruto de 30 anos de trabalho, mas posteriormente Júlio teria aberto o jogo, segundo o delegado e relatado tratar-se de dinheiro de venda de drogas, mas teria alegado que seu irmão, Ângelo Rafagnin, apesar de morar na mesma casa, desconhecia o esquema de tráfico.

Os irmãos foram autuados em flagrante pelo delegado, Dr. Pedro Guimarães Ramalho pelos crimes de receptação, tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Além de Dr. Pedro Ramalho, a operação que resultou na descoberta do ponto de venda de drogas e na prisão dos irmãos também contou com a participação do delegado titular de Polícia Civil em Coronel Sapucaia. Dr. Marcos Werneck e do delegado titular em Tacuru, Ulisses Nei de Brito Santos.