Larissa Riquelme, Patricia Jordane e Fátima Bernardes: relembre as ‘musas’ das Copas

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A cada Copa do Mundo, além dos jogadores campeões dentro do campo, um título extraoficial é sempre aguardado: o da “musa”. Torcedoras, jornalistas, namoradas de jogadores ou qualquer outra posição que as mulheres ocupem, todas estão aptas para concorrer ao “prêmio”. O único pré-requisito é estar envolvida com a competição de alguma forma.

Com paixão pelo esporte e pelo evento em si, que promove a união entre os países, as musas vão se destacando com o seu carisma e

Enquanto ainda não temos a musa do Catar, relembre as outras que têm no currículo esse título:

Copa da Rússia 2018: Victoria Lopyreva

Foto: Reprodução/Redes sociais

Escolhida como a musa da Copa de 2018, a modelo e apresentadora russa Victoria Lopyreva declarou torcida para o Brasil na estreia do time no campeonato. O jogo foi contra a Suíça.

A modelo publicou vídeos em suas redes sociais e deixou claro que o seu coração seria de Neymar, Gabriel Jesus e companhia. Ela foi escolhida pela Fifa para ser a embaixadora da Rússia durante a competição e viajou para vários países com a intenção de promover o Mundial antes do seu início.

Copa do Brasil 2014: Patricia Jordane

Foto: Divulgação

Após ser alçada à fama por conta de um breve affair com Neymar meses antes do Mundial, Patricia Jordane viu a fama chegar de uma hora para a outra e foi parar na capa da “Playboy”.

Ao saber que seu nome era parte do marketing da publicação, Neymar acionou seus advogados e conseguiu na Justiça que a revista não fosse para as bancas, o que foi derrubado por uma liminar, e Patrícia apareceu também na versão alemã da revista.

“Eu assinei com meu nome, seria só a musa da Copa, e depois o diretor decidiu que o nome do Neymar seria um gancho. Se eu soubesse que usariam o nome dele, nem teria assinado com a revista. Aqui nos EUA nunca lembraram disso. Nunca sobrevivi do nome dele”, garante ela, que acredita ter feito muitas “inimigas” na época: “Teve atriz que se mordeu porque eu virei a bola da vez, virei a musa da Copa no mundo todo e fui parar em 17 capas”.

Copa da África do Sul 2010: Larissa Riquelme, Shakira e Sara Carbonero

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Larissa Riquelme, Shakira e Sara Carbonero
Larissa Riquelme, Shakira e Sara Carbonero Foto: Reprodução/AFP

A edição da Copa na África do Sul foi muito fértil no quesito musa. Pelo menos três mulheres não poderiam fi

car de fora dessa lista: a paraguaia Larissa Riquelme, a colombiana Shakira e a espanhola Sara Carbonero.

Larissa Riquelme ficou mundialmente conhecida ao ser flagrada nas arquibancadas dos estádios com o celular guardado entre os seios e vibrando pelo seu país. Na época, a modelo prometeu que posaria nua caso a seleção do Paraguai avançasse para as semifinais, mas a equipe não passou das quartas. Por conta da fama, Larissa veio ao Brasil e foi ao programa do Jô, em 2011.

A jornalista-musa Sara Carbonero “viralizou” depois de ter sido beijada pelo então namorado, hoje seu ex-marido, o goleiro da Espanha, Iker Casillas, durante uma entrevista ao vivo depois do título inédito do país. “Que coisa mais fofa”, “o amor é lindo” e “eu queria estar no lugar dela” foram alguns dos inúmeros comentários sobre o ocorrido na época.

Dois motivos deram à cantora colombiana Shakira o título de uma das musas da Copa. Além de ter sido a intérprete de “Waka Waka”, tema daquele mundial que até hoje faz sucesso, Shakira era casada com Gerard Piqué, um dos maiores ídolos (e galãs) da seleção espanhola, que venceu o campeonato. Durante o evento, era possível vê-la nos estádios torcendo por seu então marido, de quem se separou em junho deste ano.

Copa da Alemanha 2006: Estela Pereira

Estela Pereira na época em que foi a musa da Copa
Estela Pereira na época em que foi a musa da Copa Foto: Divulgação

A brasileira Estela Pereira foi alçada ao posto de musa na Copa de 2006 depois de participar de uma seleção promovida pela “Playboy”, vencendo outras modelos. Ela já havia sido coelhinha da revista cinco anos antes de estampar a capa da publicação que celebrava o Mundial realizado na Alemanha.

Por causa do título, Estela também posou para as edições da revista na Croácia e no México, participou de programas de TV e viajou o país promovendo seu ensaio. Estela revelou que, durante essas viagens, teve um caso com o ex-jogador Denilson, que atuou na seleção brasileira nos mundiais de 1998 e 2002.

Copa do Japão e da Coreia do Sul 2002: Fátima Bernardes

Foto: Reprodução/Redes sociais

Quando o Brasil conquistou o pentacampeonato, em 2002, a jornalista Fátima Bernardes estava acompanhando a seleção brasileira e acabou se tornando a musa da Copa. Sempre ao lado dos jogadores e da comissão técnica, a repórter viveu momentos engraçados e também emocionantes, como quando segurou a taça.

Fátima se tornou ainda mais querida pelo público e seu título de musa é lembrado até hoje. “Achei o máximo ser considerada a musa, uma homenagem linda, retribuição a um trabalho respeitoso que foi feito durante mais de 40 dias”, celebrou, anos depois.

Em junho deste ano a apresentadora disse que se pudesse voltar para um dia de trabalho, “certamente voltaria para algum dia da Copa de 2002”.