Ex-prefeito alega perseguição política após denúncia de drogas em carro

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O ex-prefeito de Costa Rica, Waldeli dos Santos Rosa procurou evitar as polêmicas a respeito do carro apreendido com drogas que teriam sido ligados a empresa dos seus filhos.

O político entrou em contato com a reportagem para apresentar a sua versão e relatou que a perseguição contra sua imagem estaria sendo explorado de maneira política, já que ele pretende disputar as eleições deste ano.

Contudo, Waldeli explicou que sim, o carro passou pela Paraná Imobiliária, Consultoria e Construção Civil Ltda, mas que não atua mais na empresa – já que os filhos são os proprietários.

“Não coloca nem meu nome nas pesquisas porque tem medo do potencial político e agora procura as mídias estaduais para denegrir a minha imagem a qualquer preço”, disse o ex-prefeito.

Para o TopMídiaNews, ele explicou que o carro, uma Jeep Cherokee, teria sido vendido e comunicado ao Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito) no dia 2 de julho do ano passado e ainda teria sido reconhecido firma presencial do recibo da venda.

Entretanto, duas semanas após a venda, o veículo teria sido apreendido em São Paulo após ser flagrado com um quilo de cocaína. Waldeli ressaltou que no processo que correu na Justiça, o Ministério Público reconheceu a venda e a notificação, não criando qualquer dificuldade para a empresa dos seus filhos.

O ex-prefeito ainda fez questão de dizer em nota que não houve nenhuma notificação no processo a empresa, não vinculava o seu nome e nem de sua família. “Simplesmente há uma vinculação política e exclusivamente de cunho político”, disse o ex-prefeito, que reafirma que a exposição do caso nada mais é do que briga política.

Waldeli dos Santos ainda disse que tudo isso é uma forma de denegrir a sua imagem construída na política sul-mato-grossense e estão tentando derrubar sua intenção de estar presente nas eleições.

“Fica aqui essa nota de repúdio aqueles que tentam denegrir a imagem daqueles que tentam fazer as coisas corretas dentro da política. E fica aqui também a minha represália, a este tipo de política suja que Mato Grosso do Sul tenta fazer a cada eleição, tentando denegrir a imagem daqueles fazem as coisas corretas para continuar no poder”.