sábado, junho 15, 2024

Governos injetam recursos na habitação e Amambai tem garantia de 135 casas populares

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Foto: Chico Ribeiro

Sessenta e sete famílias de Amambai estão prestes a trocar o aluguel pela casa própria. Elas serão beneficiadas pelos governos estadual, municipal e federal com a construção de 135 unidades habitacionais na cidade, construídas por meio do Programa Habitacional Financiado e Subsidiado – FGTS e por meio do projeto estadual Lote Urbanizado.

Nessa terça-feira (8.8), o governador Reinaldo Azambuja visitou o município e autorizou a construção de 39 unidades habitacionais do programa FGTS no conjunto habitacional Caiuás. Ele ainda liberou o início da construção de 28 unidades habitacionais no Loteamento Pôr do Sol II, do Lote Urbanizado.

“Estou com uma expectativa muito boa, muito feliz e ansiosa. Sempre paguei aluguel e agora que consegui essa oportunidade vou poder investir o dinheiro do aluguel em algo que é meu”, disse a dona de casa Olga de Andrade, 58 anos, uma das pessoas que assinou com a Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab) o contrato para construção da moradia no Loteamento Pôr do Sol.

Dona Olga e o filho Lucas depois da assinatura para construção das casas do Lote Urbanizado.
Foto: Chico Ribeiro

Lote Urbanizado

Pelas regras do programa Lote Urbanizado, a prefeitura doa os terrenos com infraestrutura básica (água, energia, arruamento e iluminação pública), o Governo do Estado constrói as bases residenciais de 42,56m² (executada para comportar dois quartos, sala/cozinha e banheiro) e o beneficiário fica responsável pela edificação do restante da moradia.

Ao todo, o Programa Lote Urbanizado projeta a construção de 78 casas em Amambai. “Além das 28 já autorizadas, estamos preparando a licitação de mais 50 bases”, falou o governador Reinaldo Azambuja. Nas bases residenciais

das 28 casas, o Governo do Estado investiu R$ 307 mil.

Programa FGTS

Por meio do Programa Habitacional Financiado e Subsidiado – FGTS, Amambai tem a garantia da construção de 39 casas populares no Conjunto Habitacional Caiuás, na Rua Sete de Setembro. Segundo a Agehab, o projeto de outras 18 residências está em análise.

O total de investimento é de R$ 4 milhões, sendo R$ 2,8 milhões da União, R$ 1 milhão do Governo do Estado e R$ 167,4 mil da Prefeitura Municipal.

PF apreende 1,5 tonelada de maconha em caminhonete e motorista é preso

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Traficante que transportava a droga conseguiu fugir.

A Polícia Federal (PF) apreendeu caminhonete que transportava 1.580 quilos de maconha, ontem (9), na estrada vicinal conhecida como “Estrada da Balsinha”, em Naviraí. Condutor do veículo, de 23 anos, foi preso em flagrante.

Segundo o TaNaMídia Naviraí, policiais receberam a denúncia de que veículo estava carregado com droga e passaria pela estrada vicinal. Agentes da PF abordaram condutor de veículo S10 e, em seguida, caminhonete Toyota SW4. Condutor da Toyota desceu e fugiu a pé.

Ao revistar o veículo Toyota, foram encontrados vários tabletes do entorpecente nos bancos traseiros e porta-malas. Já condutor do veículo S10 estava com rádio transmissor.

Na ocasião, ele informou que foi contratado para realizar o serviço de batedor, e em troca, receberia R$ 2 mil.

Motorista foi preso, veículos e droga apreendidos e encaminhados até a Delegacia de Polícia Federal de Naviraí.

Bebê de nove meses morre carbonizado em incêndio provocado por curto-circuito

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Criança estava no berço do quarto quando o fogo começou.

Um menino de nove meses morreu carbonizado nesta quarta-feira (9), enquanto dormia em seu berço numa das casas de funcionários da fazenda Santa Maria do Paraguai, a 110 quilômetros de Coxim.

A suspeita, segundo o site Edição de Notícias, é que o incêndio tenha sido causado por um curto-circuito em um carregador, que estava em uma das tomadas do quarto, próximo ao berço, onde o fogo se concentrou.

As chamas tomaram conta rapidamente do quarto, impedindo que familiares, que estavam na cozinha da residência, conseguissem salvar a criança.

Os pais, de 24 e 20 anos, estavam em estado de choque. O delegado Gustavo Mussi, acompanhado de um investigador e uma equipe do Núcleo Regional de Perícia, esteve no local coletando dados e informações.

O caso é tratado pelas autoridades como acidental, mas somente o laudo, dentro de alguns dias, pode afirmar o que aconteceu. O corpo do menino foi levado para Coxim e será submetido a necropsia ainda hoje.

Governo se une a ruralistas para limitar demarcações de terras indígenas no STF

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O parecer assinado por Temer foi produzido pela AGU em 2012, ainda no primeiro governo Dilma Rousseff.

Uma nova batalha entre indígenas e fazendeiros tem hora e data marcada para acontecer. O Supremo Tribunal Federal (STF) julga, no próximo dia 16, três ações que terão consequências diretas sobre a política de demarcações de terras em todo o país. Os ministros vão decidir se validam a tese do chamado “marco temporal”, segundo a qual, os povos indígenas só têm direito aos territórios que ocupavam em 5 de outubro de 1988, dia da promulgação da atual Constituição Federal. Em julgamento, processos envolvendo o Parque Indígena do Xingu (MT), a Terra Indígena Ventarra (RS) e terras indígenas dos povos Nambikwara e Pareci (RR e MT).

O combate ao marco temporal é a principal bandeira levantada por ativistas em vários cantos do Brasil nesta quarta-feira (9), Dia Internacional dos Povos Indígenas. Segundo eles, caso prevaleça esse entendimento, ficarão inviabilizados todos os processos de demarcação em andamento no país. Em dobradinha, o governo Michel Temer e a bancada ruralista alegam que a eventual rejeição do marco temporal vai provocar insegurança jurídica, afastar investidores e causar prejuízos a milhares de famílias instaladas legalmente em suas terras.

No fim de julho, o presidente assinou um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU), determinando a todos os órgãos federais que atuam na área indígena e ambiental a aplicação do marco temporal e proibindo a revisão dos limites de terra já demarcadas. Movimentos que militam na defesa dos povos indígenas sustentam que a posição do governo faz parte do acerto entre Temer e os ruralistas para livrá-lo da denúncia por corrupção no Supremo e garantir apoio da bancada ao Planalto em outras votações importantes no Congresso, como a reforma da Previdência. A frente parlamentar do agronegócio foi uma das mais fieis a Temer na votação da última quarta-feira (2) que barrou o andamento da investigação por corrupção contra o peemedebista.

Conflitos no campo

Entidades envolvidas na discussão argumentam que o reconhecimento do marco temporal vai legitimar e legalizar violações praticadas contra povos indígenas até 4 de outubro de 1988. “O atual governo e os ruralistas defendem que os índios tenham direito apenas às terras ocupadas em 5 de outubro de 1988. Essa tese é extremamente prejudicial porque muitas comunidades não estavam em seu território naquela data não por vontade própria. Mas porque haviam sido retiradas pelo próprio Estado. Havíamos, então, acabado de sair da ditadura, que expulsou muitos povos indígenas de suas terras”, contesta Luiz Henrique Eloy Terena, assessor jurídico da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).

Eloy diz que o eventual reconhecimento do marco temporal representará uma anistia aos crimes cometidos contra os indígenas, aumentará os conflitos no campo e premiará grileiros e fazendeiros que invadiram terras, expulsaram e exterminaram indígenas.

Ruralistas x indígenas

Na linha oposta, o coordenador da bancada ruralista na Câmara, deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), diz que a definição do marco é fundamental para garantir a segurança jurídica no país. “Eles falam que vai favorecer grileiros. Não é verdade. Sem o marco temporal, vão retirar direito de quem está na quarta geração, em terras ocupadas, por exemplo, pelos imigrantes italianos, alemães no século 19 no Sul do Brasil. Quando chegaram aqui, eles receberam essas terras e não sabiam que elas eram de índigos”, critica o deputado. “Se for pra ser assim, não há mais o que fazer no Brasil”.

Para Eloy, esse tipo de argumento é “falacioso” e tem como objetivo angariar apoio da sociedade contra os direitos dos povos indígenas. “Afirmar que a história dos povos indígenas não começa em 1988 não significa, como afirmam desonestamente os ruralistas, que eles querem demarcar o Brasil inteiro. Falam até que os indígenas vão querer as terras de São Paulo e do Rio de volta. Não existe isso”, afirma.

“A Constituição de 1988 não foi a primeira a reconhecer os direitos dos indígenas à demarcação de terras. As constituições de 1891 e de 1934, por exemplo, já traziam a garantia do reconhecimento desses territórios. Por que querem fixar um marco temporal em 1988? Por trás dessa argumentação jurídica há o firme propósito de defender os direitos políticos e econômicos dos grandes fazendeiros”, avalia o advogado.

Luiz Carlos Heinze diz que a definição do limite não tem o propósito de prejudicar os indígenas. “Não sou contra índio. Mas ninguém vai querer investir em um país nessas condições. Aparece um laudo antropológico dizendo que a terra pertencia a tal comunidade e a pessoa tem de sair sem ganhar nada. A insegurança é total”, declara.

O deputado nega que a intenção seja defender grileiros e grandes proprietários de terra. “Não se trata de latifundiário. No Rio Grande do Sul quem corre risco são pequenos produtores. Também tem assentados na Bahia e no Maranhão, tem médios e grandes proprietários em qualquer estado. Estamos falando de situações legais”, diz.

Política de governo

O parecer assinado por Temer foi produzido pela AGU em 2012, ainda no primeiro governo Dilma Rousseff. Mas só saiu da gaveta cinco anos depois. Barrar os processos de demarcação de terras indígenas e de quilombolas sempre fez parte das reivindicações da bancada ruralista. Esse grupo de parlamentares ligados ao agronegócio também apoia uma mudança na Constituição para transferir do Executivo para o Congresso a palavra final sobre o reconhecimento dessas terras.

O texto da AGU avalizado por Temer incorpora a tese de que só poderão ser demarcadas terras indígenas em que esses povos estavam presentes na data de promulgação da Constituição. Estabelece que seguido pelos órgãos federais o entendimento do Supremo sobre a demarcação da reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, em 2009. Na ocasião, os ministros definiram 19 condicionantes para permitir a demarcação da área. Ficou proibida, por exemplo, a exploração da área por atividades de garimpo.

Entenda as ações no STF, segundo a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil:

“A Ação Civil Originária (ACO) 362, primeira na pauta, foi ajuizada nos anos 1980 pelo Estado de Mato Grosso (MT) contra a União e a Funai, pedindo indenização pela desapropriação de terras incluídas no Parque Indígena do Xingu (PIX), criado em 1961. O Estado de Mato Grosso defende que não eram de ocupação tradicional dos povos indígenas, mas um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) defende a tradicionalidade da ocupação indígena no PIX, contrariando o pedido do Estado de MT.

Já a ACO 366 questiona terras indígenas dos povos Nambikwara e Pareci e também foi movida pelo Estado do Mato Grosso contra a Funai e a União. Semelhante à 362, ela foi ajuizada na década de 1990, pede indenização pela inclusão de áreas que, de acordo como o Estado de MT, não seriam de ocupação tradicional indígena. Neste caso, a PGR também defende a improcedência do pedido do Estado de MT.

A última que será julgada no dia 16, é a ACO 469, sobre a Terra Indígena Ventarra, do povo Kaingang. Movida pela Funai, ela pede a anulação dos títulos de propriedade de imóveis rurais concedidos pelo Estado do Rio Grande do Sul sobre essa terra. A ação é simbólica dos riscos trazidos pela tese do “marco temporal”: durante a política de confinamento dos indígenas em reservas diminutas, os Kaingang foram expulsos de sua terra tradicional, à qual só conseguiram retornar após a Constituinte, com a demarcação realizada somente na década de 1990. Desde então, a Terra Indígena Ventarra está homologada administrativamente e na posse integral dos Kaingang. Sem relator, a ação tem parecer da PGR favorável aos indígenas e está com pedido de vistas da ministra Cármen Lúcia, que deve ser a primeira a votar.”

Pesquisa mostra disputa apertada para governador entre três nomes

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A pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul (Ipems) em 48 municípios mostra disputa embolada pelo governo do Estado entre o ex-governador André Puccinelli (PMDB), o juiz federal Odilon de Oliveira e o atual governador, Reinaldo Azambuja (PSDB), na preferência do eleitor.

André levaria pequena vantagem sobre os dois virtuais concorrentes. Ele teria 25,64% das intenções de voto, seguido por Odilon, com 22,47%, e Azambuja, com 21,83%.

Como a margem de erro é de 2,51 pontos porcentuais para mais ou para menos, os três estariam hoje tecnicamente empatados na preferência do eleitorado.

A novidade é o desempenho do prefeito de Costa Rica, Waldeli dos Santos Rosa (PR). Ele ganhou projeção nacional por pagar até 17º salário para os professores.

E hoje desponta com 5,55% das intenções de voto, à frente do deputado estadual Coronel David (PSC), com 3,44%, do presidente da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems), o médico Ricardo Ayache (PSB), com 2,40%, e do senador Pedro Chaves (PSC), com 1,06%.

A pesquisa verificou ainda 17,61% dos eleitores indecisos, bem como com a intenção de anular, votar em branco ou em nenhum deles.

A pesquisa foi realizada em 48 municípios representativos de MS, entre os dias 24 de julho e 3 de agosto de 2017, com 1.528 entrevistas e margem de erro de 2,51.

*Leia reportagem, de Adilson Trindade, na edição de hoje do jornal Correio do Estado.

Polícia apreende mais de 300 kg de cocaína pura avaliada em mais de R$ 15 milhões

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Suspeita é que de entorpecente seria despachado para Europa.

Polícia Rodoviária Federal apreendeu hoje de manhã carreta carregada com 324 quilos de cloridrato de cocaína, considerada a forma mais pura da droga.

Apreensão da carga avaliada em mais de R$ 15 milhões e aconteceu na BR-163, em Campo Grande.

Conforme a polícia, equipe fazia fiscalização na rodovia quando abordou carreta com placas de Carapicuíba (SP), conduzida por homem de 51 anos, que disse ser de Corumbá (MS).

O veículo estava carregado com minério (borato), no entanto, os tabletes de droga estavam armazenados na cabine.

Diante do flagrante, motorista confessou que levaria a cocaína de Corumbá até São Paulo. O valor que ele receberia pelo transporte não foi divulgado.

A suspeita é de que, de São Paulo, o entorpecente seria despachado para a Europa por meio de navio.

Motorista foi preso em flagrante por tráfico e a droga encaminhada para a Superintendência da Polícia Federal.

Corpos carbonizados são encontrados dentro de carro incendiado na BR-262

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Uno ficou totalmente destruído (Foto: Divulgação)

Os corpos de duas pessoas ainda não identificadas foram encontrados na noite de terça-feira (8), dentro de um carro incendiado na BR-262, em Dois Irmãos do Buriti, na região central de Mato Grosso do Sul.

De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Civil, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Corpo de Bombeiros foram chamados para atender uma ocorrência na rodovia. Quando chegaram ao local encontraram um Fiat Uno, com placas HQH-6391 destruído pelo fogo.

O corpo de duas pessoas estavam nos bancos da frente do carro. A polícia suspeita que o carro em que estavam as vítimas foi atingido por outro veículo, que fugiu após a batida.

Ainda segundo o registro policial, não foram encontrados documentos no local e nem testemunhas do acidente.

O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Dois Irmãos do Buriti como homicídio culposo na direção de veículo automotor.

Traficante aproveita visita do governador em Amambai para transportar droga

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le e outro comparsa foram presos em Dourados com 126 quilos de maconha.

Dois homens foram presos no final da manhã de ontem (08), em Dourados, transportando entorpecente. Após ser flagrado com maconha dentro de veículo na BR-163, próximo ao Posto da Capela, o traficante acompanhado do comparsa afirmou que os 126 quilos da droga foram abastecidos no município de Amambai, aproveitando a visita do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) na região, pois segundo ele, o policiamento seria menor.

A abordagem aconteceu por volta das 11h quando agentes deram órdem de parada para Clóvis S.S. (37), que ao ser interrogado sobre a procedência do trajeto, apresentou nervosismo e inconsistência nas informações.

Logo após, outro veículo foi parado, nele estava Luciano S.M. (34). Ao ser questionado, afirmou que vinha da usina onde foi ver uma oportunidade de emprego, mas ao ter o carro vistoriado, foi encontrado um fundo falso na carroceiria, com 192 tabletes de maconha.

Luciano assumiu a propriedade da droga e contou que pagou R$80 pelo quilo do entorpecente. Informação confirmada por Clóvis, que se revelou comparsa do condutor. Eles teriam saído de Amambai juntos.

Os condutores, veículos e o entorpecente foram encaminhados até a Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira (Defron) de Dourados.

Aécio Neves não explica erros do PSDB, mas partido defende autocrítica

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Ao participar da reunião da Executiva Nacional do PSDB nesta quarta-feira (9), em Brasília, o presidente licenciado da legenda, senador Aécio Neves (MG), não quis comentar a propaganda do PSDB veiculada ontem em rádios e TVs.

Nela, o partido diz que os tucanos erraram, sem dar detalhes sobre os erros. “O PSDB errou e tem que fazer uma autocrítica. Não adianta pedir desculpas”, diz o final da propaganda partidária.

Questionado sobre quais seriam os erros, Aécio disse acreditar que se trata de uma tentativa de reconexão do partido com a sociedade e que não participou da elaboração do programa.

Eleições

A reunião da Executiva do PSDB discutiu a convocação de um congresso e de convenções partidárias para as eleições de 2018. Os tucanos preparam uma atualização do programa e do estatuto do partido. Segundo Aécio, a expectativa é de que a agremiação tenha consenso sobre um nome de pré-candidato à Presidência da República na eleição do ano que vem. Caso isso ocorra, o nome será divulgado em dezembro.

“Em havendo mais de um nome colocado por setores expressivos do partido, nós decidiremos nas prévias, em fevereiro ou março, para, aí sim, definir de forma objetiva e definitiva qual o nome o PSDB lançará à Presidência da República”, adiantou.

Apoio a Temer

Sobre a discussão em torno de um possível desembarque da legenda do governo Michel Temer, Aécio disse que esta uma questão “superada” para os tucanos. “Essa questão, a meu ver, está superada. Essa não é a pauta do PSDB hoje”, afirmou.

O senador mineiro admitiu, no entanto, que em relação a Temer existem divergências, que considera naturais. “Se vocês voltarem um pouco no tempo, até para que o PSDB participasse do governo, havia divergência. Eu próprio defendia a posição inicial de uma não participação e de apoio às reformas”, minimizou.

“ O nosso entendimento é de que essa discussão está superada, enquanto o presidente da República achar necessário contar com os quadros do PSDB ele terá liberdade para fazê-lo; no momento em que achar diferente, o PSDB respeitará isso e não mudará a sua postura de compromisso total e unitário de todas as suas bancadas, na Câmara e no Senado, com essas reformas”, garantiu Aécio.

Nicole Bahls surge deslumbrante em ensaio de biquíni

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Nicole Bahls posou esta semana para o catálogo de uma marca de moda praia na Praia de Grumari, na Zona Oeste do Rio. Nos bastidores ganhou uma ajudinha e uma “mão boba” de Rodrigo Sant’anna, que auxiliou a amiga a pular uma cerca.

Nicole posou para as lentes do fotógrafo Davi Borges, que compartilhou o resultado com seus seguidores. A morena surge deslumbrante em biquínis e maiôs até bem comportados.

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