Ação conjunta envolvendo polícias Civil e Militar prende acusado de matar pai e filho durante assalto em Amambai
Siguinaldo Gonçalves foi preso na aldeia Taquaperi, em Coronel Sapucaia, onde reside.
A força conjunta envolvendo Polícia Civil, Polícia Militar lotados na 3ª CIPM (Companhia Independente de Polícia Militar), DOF (Departamento de Operações de Fronteira), o BOPE (Batalhão de Operações Especiais) e o BPChq (Batalhão de Polícia de Choque de MS), realizaram a prisão na manhã desta segunda-feira, 24 de janeiro, após 11 dias de buscas ininterruptas, de Siguinaldo Gonçalves, de 24 anos, acusado de matar, em companhia de seu irmão de 16 anos, durante um assalto frustrado, pai e filho, em Amambai.
O indígena, que estava foragido desde a época dos fatos, 14 de janeiro desde ano, foi preso na aldeia Taquaperi, comunidade indígena onde reside, em Coronel Sapucaia.
O produtor rural, Olenir Nunes da Silva, o “Nego Silva”, de 50 anos e seu filho, o engenheiro agrônomo Antônio Alexandre Nunes da Silva, de 23 anos, foram mortos à tiros em uma das fazendas das vítimas, crime ocorrido na manhã da sexta-feira, dia 14 de janeiro.
O menor, irmão do acusado, que estaria com ele na ação criminosa, permanece sendo procurado pela polícia. VN
Siguinaldo Gonçalves, 24 anos, acusado de matar pai e filho em um assalto à fazenda das vítimas, no dia 14 de janeiro, em Amambai, foi preso em uma ação conjunta das forças de segurança do Estado.
De acordo com o site A Gazeta News, Siguinaldo estava foragido desde o dia do crime e foi encontrado escondido na aldeia Taquaperi, em Coronel Sapucaia, onde mora.
Entretanto, o menor de idade envolvido no assassinado segue sendo procurado. Policiais civis, militares, agentes do Departamento de Operações de Fronteira – DOF, do BOPE e do Batalhão de Choque da Polícia Militar, investigaram e localizaram o suspeito.
O caso
O fazendeiro Olenir Nunes da Silva, de 50 anos, e seu filho Antônio Alexandre Nunes da Silva, de 23, que atuava como engenheiro agrônomo, foram mortos a tiros na fazenda da família, após os irmãos invadirem o local para cometer um assalto.
Além disso, os envolvidos destruíram parte das instalações do local e fugiram. Uma força tarefa foi montada para localizar os suspeitos, que foram presos 11 dias após o crime.
