Dois são presos traficando cocaína avaliada em R$ 1,2 milhão

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os na madrugada desta quinta-feira (31) traficando cocaína na BR-262, em Miranda. Agentes da PRF (Polícia Rodoviária Federal) realizavam fiscalização na região quando abordaram os envolvidos.

Conforme divulgado, os dois estavam em um Fiat Pálio com placas de São Paulo, sendo o motorista boliviano e o passageiro brasileiro. Após identificar suspeita, a PRF realizou busca no veículo e encontrou a droga armazenada.

Foram contabilizados 10,8 quilos de cocaína em garrafas no tanque de combustível do Pálio. avaliada em R$ 1,2 milhão. Questionado sobre a droga, o passageiro disse não saber sobre a cocaína, enquanto o motorista disse que havia viajado até Puerto Quijarro, na Bolívia.

Após finalizar a fiscalização no local, os dois foram encaminhados presos para a Polícia Federal em Campo Grande com a cocaína.

Ministério envia tropas da Força Nacional para combate ao crime organizado em MS


Ministério ainda vai determinar efetivo total que será enviado ao Estado. (Foto: Antonio Cruz, Agência Brasil)

O Ministério da Justiça e Segurança Pública está enviando tropas da Força Nacional de Segurança Pública para reforçar o combate ao crime organizado em Mato Grosso do Sul nos próximos 60 dias. A portaria foi publicada na edição desta quinta-feira (31) do DOU (Diário Oficial da União).

O reforço passou a contar desde ontem, quarta-feira (30) e vai até 27 de fevereiro de 2021. Não foi definido o número de militares que virão para o Estado.

A permanência da Força Nacional pode ser prorrogada. Caso a Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) não a peça, o efetivo deixa o Estado com o fim do prazo.

O Jornal Midiamax procurou o titular da Sejusp, Antônio Carlos Videira, para questionar os motivos da vinda das tropas federais, mas não obteve resposta até esta publicação.

Fronteira
A Força Nacional já atua há vários meses em Caarapó e Dourados. A presença das tropas nas duas cidades foi prorrogada, em novembro, até 15 de janeiro de 2021.

O objetivo é  acompanhar os conflitos entre indígenas e produtores rurais na região de Dourados. Já em Caarapó, tropas atuam desde 2016, após o ataque e morte do Guarani-Kaiowá e agente de saúde indígena Cloudione Rodrigues Souza, de 26 anos.