Crimes bárbaros que chocaram Campo Grande são fruto da ‘frouxidão da lei’, criticam autoridades

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Crimes com requintes de crueldade, que chocaram a população de Campo Grande, registrados no mês de julho, são consequência da frouxidão da legislação penal, alertam o deputado estadual Coronel Davi (PSC) o juiz federal Odilon de Oliveira. Casos de abuxo sexual, como o do menino Kauan e a morte bárbara da musicista Mayara Amaral reacenderam a discussão sobre como coibir a a violência no país.

O primeiro caso chocante do mês foi a morte do agrônomo Sebastião Mauro Fenerich, no dia 10 de julho. O corpo dele foi queimado dentro do porta-malas do próprio carro. Uma semana depois, o casal Fátima e Cristóvão foi morto a facadas na chácara que moravam. A esposa dele chegou a ter parte do corpo incinerado e pode ter sido abusada sexualmente.

Antes desses dois crimes, o menino Kauan estava desaparecido desde o dia 25 de junho. A polícia crê que no dia seguinte ao sumiço dele, já tenha sido morto. Ele pode ter sido abusado sexualmente até a morte e o corpo jogado em um córrego da cidade.

O mês terminou com o achado de um cadáver, em chamas, em um pasto na saída para rochedo. Horas depois foi descoberto que a vítima era a musicista Mayara Amaral, 27, que foi atraída por um conhecido até um motel, e lá, junto a dois comparsas, a assassinaram a marteladas, segundo  a polícia.

No entendimento do coronel Davi, a certeza da impunidade é o principal fator para que o criminoso aja com violência. ‘’Eles agem assim porque perceberam que no Brasil não há lei forte para mantê-los presos e afastá-los da sociedade’’, garantiu.

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